23 de abril de 2013

Hoje comemora-se...

...o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor.
O dia foi batizado por iniciativa da UNESCO, em 1996, como forma de celebrar um pouco por todo o mundo o prazer da leitura.
A razão para a escolha do dia 23 de Abril deve-se ao facto de ser uma data simbólica para a literatura pois, neste dia, nasceram e desapareceram importantes escritores mundiais, como William Shakespeare.
Em Portugal, o dia é festejado em várias cidades portuguesas que organizam atividades para todas as idades e gostos.
Na nossa sala de aula, assinalou-se este dia com a pintura deste desenho:


Outra atividade realizada, após um breve diálogo sobre a importância dos livros, foi perguntar a cada um dos alunos qual o livro que seriam, se por magia se pudessem transformar num.

A Barnca de neve - Ana Faria
As princesas - Ana Costa
Os três porquinhos - André
A gata Borralheira - Beatriz Pinheiro
A Barbie salva o castelo - Beatriz  Rodrigues
A bailarina Poppie - Camila
A formiga horripilante - Daniel
O macaco de rabo cortado - Emanuel
Ruca - Flávio
A bela e o monstro - Francisca
Faísca Mcqueen - Graça
Batman - Eliano
A carochinha- Lara
Os três tesouros - Marco
Patinagem no gelo - Maria
Spiderman - Martim
Batman - Nikita
O melhor pai do mundo - Pedro
A pedra dos desejos - Rafael Rodrigues
Os sete anões- Rafael Damião
Homem Aranha - Rafael Ribeiro
O macaco de rabo cortado - Simão Paiva
O ovo do Ivo - Simão Silva
Os sete cabritinhos - Sofia
Barbie - Tatiana

21 de abril de 2013

É sempre bom saber mais!

A IMPORTÂNCIA DE CONTAR HISTORIAS…


Cada vez mais a crianças vão perdendo essa capacidade fantástica que é sonhar, imaginar….Isso acontece porque, entre outros motivos, a magia deixou de ser “trabalhada”com os pequeninos, deixou de ser estimulada por nós, adultos.

Uma das melhores formas de manter a magia viva são as historias…OS CONTOS DE FADAS!

Do ponto de vista dos adultos, as respostas que os contos de fadas dão são mais fantásticas do que reais. No entanto, estas soluções, tão incongruentes para alguns adultos, são as únicas que as crianças (principalmente em idade pré escolar) conseguem compreender, e isto porque lhes falta a compreensão abstracta necessária para dar um sentido ao concreto, ao real.

As explicações científicas exigem um pensamento objectivo. Nenhuma criança em idade pré-escolar pode verdadeiramente aprender estes dois conceitos, sem os quais a reflexão abstracta é impossível.

A criança sente quais dos muitos contos de fadas são a verdade para a sua situação interior de momento (a qual ela não sabe, por si só, gerir), e sente também em que ponto da história esta lhe dá uma achega para poder enfrentar um problema difícil.
Mas isso não é imediatamente resolvido, nem se consegue quando se ouve um conto de fadas pela primeira vez. Alguns dos elementos do conto são demasiado estranhos – como têm de sê-lo, a fim de se dirigirem a emoções profundamente escondidas.
Só com a repetição frequente do conto, e quando tenha tido tempo suficiente e oportunidade para se debruçar sobre ele, é que a criança pode aproveitar plenamente o que a história tem para lhe oferecer no tocante à compreensão de si própria e do mundo.

Só então as livres associações da criança produzem o sentido mais pessoal do conto; só então o conto a ajuda a resolver os problemas que a oprimem.

Conheci pais cujos filhos reagiam a um conto de fadas dizendo “Gostei”, e assim apressavam-se a contar-lhes outro conto, pensando que mais um conto aumentaria o prazer da criança. Mas o comentário do filho exprimia provavelmente um vago sentimento de que a história tem qualquer coisa de importante para lhe comunicar – qualquer coisa que se perderá se não se ler à criança de novo a história, e se não se lhe der tempo para a aprender.

Desviando os pensamentos da criança prematuramente para uma segunda história, poder-se-á desfazer o impacto da primeira, ao passo que, fazendo-se isso mais tarde, se poderá antes aumentá-lo.

Quando lemos contos de fadas aos nossos filhos, ao deitar, eles (dependendo do modo como contamos a historia e da entoação que lhe damos) parecem fascinadas. Mas, muitas vezes, não se lhes dá a oportunidade para contemplarem os contos ou para reagirem; elas são imediatamente arrebanhadas, ou para outra actividade ou para outra história diferente da que lhes contaram antes, o que dilui ou destrói a impressão que o conto criou.

Quando damos às crianças tempo suficiente para reflectirem sobre a história e quando as encorajamos a falar no assunto, então conversas posteriores revelam que, emocional e intelectualmente, a história oferece-lhes muito.

Por tudo isto deve dar-se à criança a oportunidade de – vagarosamente – assimilar um conto de fadas, fazendo a junção das suas próprias associações com o conto.

Alerto para a desvantagem dos livros ilustrados, hoje tão preferidos por adultos e crianças, mas que acabam por, com as ilustrações, distrair em vez de ajudar - as ilustrações afastam a imaginação da criança daquilo que, por si próprias, e sem ajuda, elas sentiriam graças à história. A história ilustrada perde muito do conteúdo pessoal que poderia trazer à criança.

Fátima Poucochinho

17 de abril de 2013

Os materiais misturam-se na água?

Hoje, fizemos uma experiência sobre dissolução de diferentes materiais na água. Registamos todos os passos e tiramos conclusões.
A professora trouxe os materiais e colocou-os sobre a secretária (quatro copos plásticos transparentes, 4 colheres pequenas de café de sal, açúcar, azeite e arroz).
No primeiro copo colocamos uma colher de sal, no segundo uma colher de açúcar  no terceiro uma colher de azeite e no quarto  uma colher de arroz. Enchemos os copos com água, mexemos bem e esperamos uns segundos.
Concluímos que nem todos os materiais se misturam na água, como o azeite e o arroz, pois conseguem distinguir-se formando misturas heterogéneas.
Dos materiais apresentados apenas o sal e o açúcar se misturaram e dissolveram por completo na água formando misturas homogéneas a que se chama soluções.
Aproveitamos esta experiência para recuperar o sal que ficou dissolvido na água, mas só daqui a alguns dias poderemos saber e contar o que irá acontecer.

16 de abril de 2013

Perspetivas para o futuro...


Desde muito cedo que as crianças apresentam grande interesse pela vida do adulto, e é desse modo que as profissões aparecem com frequência nas suas brincadeiras de faz de conta, e é frequente vê-los imitar as profissões dos pais, ou do professor, com quem lidam diariamente. 
Explorar este tema dentro do ambiente escolar é então muito importante pois possibilita ampliar o conhecimento dos alunos com relação às diversas profissões e também colaboram para que se desenvolvam atitudes de respeito e cooperação com as pessoas nas suas diferentes funções.
Quando questionados sobre a profissão que gostariam de vir a ter quando fossem maiores e de modo a despertar o interesse e a curiosidade das crianças para as diferentes profissões existentes na sociedade, dialogou-se sobre a importância de cada profissão para a vida em sociedade.
Cada aluno imaginou que já cresceu e que precisa escolher uma profissão. Depois, com a ajuda do computador da sala, procuraram-se imagens e os alunos escolheram as imagens das profissões que cada um gostaria de ter.

Quando for grande quero ser...














15 de abril de 2013

Hoje foi dia de....


área de projeto.
E porque todos somos especiais e porque cada criança tem uma forma especial de compreender o mundo, e é observando e estabelecendo relações com a sua realidade e com o meio que ela aprende a construir a sua identidade, resolvemos lembrar-nos o quanto somos especiais.